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Creepyfausto

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[CreepyFausto] (Feito por: John Freeman)

Esse fim de semana vou para a casa do meu tio. Eu realmente odeio ir pra lá, pois ele mora numa fazenda. Eu realmente esperava que esse meu fim de semana fosse divertido, mas pelo visto não vai ser. Meus amigos idiotas me contaram de uma história de um apresentador que havia matado toda a platéia com uma metralhadora em algum domingo em 2017, e que agora ele estava escondido nas florestas próximas á fazenda de meu tio. Não acreditei. Até aquela noite de sexta.

Sexta-Feira

14:00 - Estou indo pra fazenda do meu tio. Antes de sair, levei meu celular, uma lanterna e meu Nintendo DSI, caso eu fique entediado. O caminho é longo, e pode levar horas até eu chegar lá.
18:31 - Finalmente, cheguei. Na entrada da fazenda, meu tio me esperava. Não vi meu primo ali, mas não me importei. O moleque é irritante. Aquele tipo de pessoa que acha que sempre está certa e fala de um modo arrogante.
Quando desci do carro, meu tio me recebeu com entusiasmo. Ele era um homem bem alto e um tanto feio, mas era uma boa pessoa, então não me importava de dormir na mesma casa que ele. Me despedi de meus pais e caminhei até o portão. No caminho, olhei para trás, apenas para ver um pôr-do-sol, e o carro de meus pais desaparecendo no horizonte.
A fazenda era enorme, então demorou alguns minutos para que eu finalmente chegasse na casa. Ao chegar, olhei em volta. Nada havia mudado, a mesma e velha casa do meu tio.
21:06 - Estou no sofá da sala, jogando no meu Nintendo DSI. Meu tio, não sei aonde está, e meu primo está numa poltrona da sala, assistindo á TV. A televisão de lá é bem velha, e pega só uns 4 ou 5 canais. A luz também é muito ultrapassada, daquelas que tem uma luz amarela. Era de se esperar do meu tio.
Enquanto eu jogava, pude ouvir um chiado vindo da TV. Quando olhei, estava fora de ar. Meu primo se levantou e foi reclamando até a televisão.
- Caralho, o que é agora? - Reclamou ele, enquanto batia na TV, com esperanças de que isso fosse ajudar.
Eu não queria discutir com meu primo como sempre discuto quando venho aqui, então apenas ignorei e continuei jogando.
Mas foi aí que o meu DSI desligou sozinho.
- Ué - Disse para mim mesmo.
- O que é? - Reclamou meu primo para mim.
- Meu DSI desligou sozinho.
Ele ignorou, e continuou a tentar consertar a TV com seus tapas.
O barulho do chiado interrompia, mas eu pude ouvir algo lá fora enquanto tentava ligar meu DSI. Na sala, tem uma janela grande que fica bem atrás do sofá aonde estou sentado. Me virei e olhei pela janela.
Vi uma figura negra, há metros de distância, simplismente parada, olhando em minha direção.
- Ei, o tio tá lá fora? - Perguntei pro meu primo, me arrependendo 1 segundo depois de ter puxado assunto.
- Não, imbecil. Ele mesmo disse que iria consertar a luz do quarto de hóspedes.
- Ah, é, imbecil? E quem é o filho da puta que tá lá fora?
- Não tem ninguém lá fora, imbecil. E mesmo se tivesse, a espingarda do pai resolveria tudo.
Me levantei e fui até o quarto de hóspedes. Meu tio estava lá, em pé numa escada, trocando a luz do quarto.
- Tio, desculpa interromper, mas acho que tem alguém lá fora.
Meu tio parou o que estava fazendo e olhou pra mim.
- Alguém? E o que ele quer na minha fazenda?
- Não sei, ele está parado, olhando bem na direção da sala, aonde eu e o primo estamos.
Meu tio rapidamente desceu as escadas.
- Se for mais um daqueles ladrões... - Disse, enquanto caminhava rapidamente para seu quarto.
Lá, ele subiu numa cadeira para alcançar o topo do guarda roupa, e então pegou a espingarda que ele escondia lá em cima.
- Escute, quero que você e seu primo vão para meu quarto. Agora.
Não ousei desobedecer meu tio. Não pelo fato de ele ter uma espingarda, mas é porque ele sempre é alegre, e eu nunca havia o visto tão sério.
Corri para a sala para chamar meu primo.
- Seu pai disse para irmos pro quarto dele. Ele está indo lá fora ver quem é.
- Puta merda, já falei que não tem ninguém lá!
E então, ele foi caminhando até a janela.
- Puta que pariu... - Disse com uma expressão assustada.
Mas eu também levei um susto quando olhei junto com ele.
A pessoa estava mais próxima, na mesma posição que estava quando olhei. Só que estava perto. A TV ainda estava fora de ar.
Meu primo saiu correndo, provavelmente pro quarto de meu tio. Eu fui junto.
Lá, a gente esperou.
E esperamos.
Até que, depois de mais ou menos 5 minutos, ouvimos um tiro.
Fomos correndo até a janela da sala, e vimos meu tio com a espingarda nas mãos, numa posição de quem acabou de disparar.
Meu primo foi correndo até a porta da sala, que dava pra fora, e correu na direção de meu tio.
- Pai! Quem era aquele? - Disse ele.
- Não sei... depois que atirei, ele simplismente sumiu.
Caminhei até os 2.
- Se ele sumiu, pode estar aqui ainda - Falei para meu tio.
- Tem razão. Não podemos correr riscos. Vocês dois vão dormir, eu vigio a casa.
- Pai, não é muito perigoso você ficar aí sozinho?
- Pra entrar na minha casa, primeiro tem que passar por mim.
- Mas-
- Chega. Vão para seus quartos.
Confiando no meu tio, dei meia volta e fui para a casa. Meu primo ficou lá fora, com um ar de dúvida, mas logo depois entrou também.

Sábado

03:46 - Acordei no meio da noite. O silêncio da fazenda que antes parecia tão relaxante, agora estava extremamente sombrio. O quarto em que eu estava dormindo era muito escuro e não tinha janelas. O interruptor estava longe da cama. Não queria levantar.
Mas levantei.
Andei até a sala, em meio a escuridão, com minha lanterna. Olhei pela janela, e não vi ninguém, nem mesmo meu tio.
Foi quando minha lanterna começou a piscar repetidamente.
Desliguei-a imediatamente, ainda olhando pela janela.
A TV da sala ligou-se atrás de mim.
Olhei para trás, em meio á escuridão.
A TV ainda estava fora de sinal, mas o som não era chiado. Era bem baixo, e parecia alguém falando.
Me aproximei da TV.
Não posso relatar exatamente o que ouvi, mas eu ouvia um homem falando, ás vezes aplausos de uma suposta platéia. Nada mais que isso.
Depois de uns 5 minutos ouvindo, o chiado voltou, com o volume original. Foi tão alto que eu cheguei a cair no chão do susto. Tentei desligar a TV o mais rápido possível, pois não queria o imbecil do meu primo enchendo meu saco ou entrando em pânico, pensando que aquele homem havia entrado em casa.
Antes de voltar para meu quarto, olhei pela janela de novo. Não vi nada, como antes.
Voltei a dormir.
12:57 - Acordei. Podia ouvir o canto dos pássaros, mas nenhuma fonte de luz iluminava meu quarto. Me levantei e fui procurar meu tio.
Ele e meu primo estavam sentados na mesa da cozinha, comendo um arroz com feijão. Meu tio me deu bom dia, e meu primo me ignorou, como sempre.
- Bom dia - Respondi.
- Não encontrei nada de madrugada, mas mesmo assim precisamos ficar atentos. Já tive problemas com esses ladrões antes.
Me lembrei da TV e das vozes. Pensei em comentar com meu tio, mas por algum motivo eu estava em dúvida se aquilo tinha sido um sonho ou se foi real, então não falei nada. Também não queria que pensassem que eu era louco e estava ouvindo vozes vindo de uma TV sem sinal.
20:00 - A noite caiu. Não fiz nada de interessante no dia, apenas ajudei meu tio com alguns serviços da fazenda e joguei no meu DSI, que havia voltado a funcionar.
A noite mal tinha caído e meu tio já estava lá fora, com a espingarda pronta. Um tanto paranóico, pensei, mas ele não estava errado. Seja quem for que estava lá, não tem permissão de estar lá.
E então lembrei da história que meus amigos me contaram.
A história.
Puta que pariu.
Senti meu estômago congelar depois de lembrar disso. Como não havia lembrado antes?
Não, não pode ser.
Essa história do apresentador não pode ser verdade, não pode ter sido ele quem apareceu ontem de noite.
Meus pensamentos foram interrompidos por um disparo vindo lá de fora.
- FILHO DA PUTA! - Ouvi meu tio gritar.
Não deu 2 segundos, vi meu primo correndo pra sala.
- Que porra tá acontecendo? - Sussurrou ele pra mim, apavorado.
- Não sei - Respondi - Acho que os ladrões voltaram.
Os ladrões. Não pude falar "O apresentador", capaz de começar uma discussão ali mesmo.
Ouvimos outro disparo, mas dessa vez não ouvimos nenhum grito de meu tio.
Estávamos deitados no chão, para não sermos atingido por algum disparo. A TV ainda transmitia o canal que eu estava assistindo á minutos atrás.
Após quase 10 minutos deitados no chão, ouvimos um barulho.
Um barulho de vidro quebrando.
Eu e meu primo saímos correndo pro quarto do meu tio, desesperados. Fechamos a porta e trancamos ela.
Lá a gente esperou, como ontem.
Ouvimos passos dentro de casa, passos bem agitados e pesados.
Os passos pararam. Ouvimos o barulho da geladeira se abrindo, e depois o som de vários objetos se quebrando. Não pude identificar o que era, a cozinha era meio longe.
Depois disso, os passos correram de volta, e pararam de repente.
- Fica parado - Sussurrei para meu primo.
- Que-
- Cala a boca. - Sussurrei com um tom agressivo.
Para minha surpresa, ele não surtou e ficou quieto.
Os passos estavam bem lentos, mas ainda pesados. Parece que caminhava tranquilamente pela casa.
A maçaneta da porta se mexeu.
Meu primo soltou um breve grito, mas logo tampou a boca.
- Podem abrir - Ouvi a voz de meu tio, levemente rouca.
Abri a porta.
Quando olhei pro meu tio, ele tinha um braço ferido.
- O que houve? - Perguntei.
- Tropecei enquanto o perseguia... desgraçado...
Lembrei dos barulhos na cozinha.
Passei pelo meu tio e fui correndo até a cozinha. Meu tio olhou para mim e perguntou:
- Aonde vai?
- Eu tinha escutado uns barulhos vindos da cozinha!
Quando cheguei lá, a cozinha estava toda suja de ovos quebrados.
Tinha ovos nas paredes, no chão, no teto, na mobília, etc.
- Mas o que... - Meu tio disse, quando chegou á cozinha comigo.
- Aquele cara estava aqui dentro então? Não era você, pai? - Meu primo disse, num tom de medo.
Meu tio virou para meu primo com um olhar bem espantado e perguntou:
- Aqui dentro?
Nós 3 nos entreolhamos, assustados.
A luz da cozinha estourou.
- FUDE- Meu primo gritou, mas meu tio tampou a boca dele.
Estávamos no meio da escuridão. A única fonte de luz era as janelas da cozinha.
- Vamos para a sala - Disse meu tio
Quando viramos para a porta da cozinha que dava pra sala, alguém estava na porta. Não pude vê-lo muito, pois estava tudo escuro. Mas era um homem gordo.
Meu tio rapidamente pegou a espingarda e deu um tiro no homem.
Depois que a fumaça do disparo saiu de nosso campo de vista, o homem havia sumido. Uma risada de uma voz grossa veio da sala.
Meu tio passou pela porta e foi até a sala, acendendo a luz. Não havia ninguém.
Na parede, havia as marcas do disparo que ele tinha dado á segundos atrás, como se tivessem ignorado completamente o homem na porta.
- Isso já passou dos limites - Disse meu tio, com raiva.
- Tio, não vou simplismente ir pro quarto e dormir. Eu irei ficar aqui vigiando também.
- Fique perto de mim então.
- E eu? - Meu primo reclamou.
- Você, vai dormir - Disse meu tio, impaciente.
Meu primo não reclamou, e foi para o quarto. Acho que foi exatamente o que ele esperava. Eu e meu tio igual dois otários vigiando a casa por uma madrugada inteira, e ele dormindo.

Domingo

01:36 - Eu estava morrendo de sono. Queria ir dormir, mas prometi para meu tio que vigiaria a casa com ele. Desde aquele acontecido na cozinha, não vimos mais o homem.
Até agora.
Enquanto quase caía no sono, ouvi o grito de meu tio. Meu coração acelerou desesperadamente. Olhei em volta.
Não vi sinal de meu tio, mas o grito veio da esquerda.
Corri, com a minha lanterna, e vi meu tio caído no chão.
- TIO! O QUE HOUVE? - Perguntei, apavorado.
Não tive resposta.
Meu tio se levantou do chão, olhou para mim e disse:
- Vá dormir. Não quero que corra o mesmo risco.
- Aquele homem atacou você?
- QUE PORRA ACONTECEU? - Meu primo apareceu, só de cueca.
Meu tio o ignorou, e continuou a me olhar.
O olhar dele era muito estranho. Parecia um olhar sério, mas com muita desconfiança. Meio que fiquei com medo e obedeci.
Fui dormir.
06:36 - Acordei no meio do sono, de novo. Mas não foi á toa. Pude ouvir que a TV da sala estava ligada. Deitado na cama, tentei ouvir o que acontecia na sala.
Pude ouvir um homem falando, e uma platéia aplaudindo. Exatamente como eu havia escutado antes, só que agora o áudio estava claramente nítido.
Saí do meu quarto e fui até a sala. Vi meu tio sentado no chão, há poucos metros da TV. Quando me aproximei, vi na TV o rosto de um homem de cabelo preto encarando a tela, com um olhar bem sério e penetrante. Mas só pude ver por uns dois segundos, pois meu tio rapidamente desligou a TV.
- Estava apenas assistindo á TV - Disse ele - Acho que aqueles ladrões não irão voltar mais.
- Como tem tanta certeza? - Perguntei para meu tio.
Ele me olhou, um pouco espantado.
- Eu peguei um deles de madrugada, há metros da casa. Espanquei o desgraçado e deixei ele correr.
Eu realmente não queria discutir com meu tio. Essa história estava muito mal contada.
Voltei para meu quarto, mas não consegui dormir. Liguei meu DSI e fiquei jogando.
11:42 - Acabou a bateria do meu DSI. Levantei da cama e fui até a cozinha, aonde meu tio e meu primo, como ontem, comiam arroz com feijão.
Não falei uma palavra. Me sentei na mesa e almoçei.
Enquanto almoçava, fiquei pensando. Essa história do meu tio, com certeza não é 100% verdade. Porque ele se afastaria tanto da casa? Mas porque ele estaria mentindo pra mim?
21:30 - Amanhã de manhã já vou embora daqui. Estou indo dormir cedo, quero que passe rápido.
23:10 - Acordei com um barulho de motor. Fui até a janela da sala, e para minha surpresa, vi a caminhonete velha do meu tio indo em direção a saída da fazenda.
Quando pensei em sair de casa para gritar com o ladrão que havia roubado a caminhonete, a TV ligou atrás de mim.
Olhei, e estava apenas fora de ar, com chiado.
Mas o DVD antigo de meu tio estava com a bandeija aberta, como se alguém tivesse tirado um CD dali de dentro.
De repente, ouvi uma voz grossa falando:
"Oloco meu, se vira nos 30 aí senão você vai morrer bixo"
E então ouvi uma explosão vindo da cozinha. Corri até a porta, e vi algo pegando fogo, não tinha certeza do que era, mas estava aonde a mesa devia estar. No chão, estava caído um controle remoto.
O fogo começou a se espalhar pela casa, que era de madeira.
Fudeu.
Corri para o quarto do meu primo e abri a porta.
- EI, ACORDA! A CASA TÁ PEGANDO FOGO?
Meu primo levantou rapidamente e olhou para mim.
- DO QUE VOCÊ TÁ FALANDO?
- A CASA TÁ PEGANDO FOGO PORRA, VAMO SAIR DAQUI!
Quando chegamos na sala, tentamos abrir a porta, mas estava trancada. Olhei para a TV, e agora tinha uma espécie de cronômetro na tela, que marcava 0:17, e diminuía constantemente.
"Se vira nos 30 aí senão você vai morrer bixo"
- MERDA - Gritei. RÁPIDO, ARRUMA ALGO PRA QUEBRAR A JANELA!
Meu primo pegou uma das cadeiras da sala e arremessou contra a janela.
Pulamos ela e corremos feito loucos para longe da casa.
A casa queimava, por inteiro. Pude ver que meu primo chorava.
- O PAI FICOU LÁ DENTRO!
- Calma! - Falei - Acho que ele teria ouvido toda essa barulheira e teria saído da casa. Vamos procurá-lo.
Corremos em volta da casa em chamas, mas não encontramos meu tio.
Pela primeira vez, senti dó dele. Primeiro a mãe dele morreu em um acidente de carro, agora o pai morreu em um incêndio.
Mas minha pena foi interrompida.
Alguém veio por trás e o acertou com algo na cabeça.
- PUTA QUE PARIU - Gritei.
Quando olhei para o sujeito, era o mesmo homem que vi na TV, quando meu tio assistia. Ele segurava um microfone na mão, e meu primo estava caído no chão, desmaiado. Sem nenhuma outra opção, eu corri desesperado pra qualquer lugar.
Acabei parando no celeiro antigo, aonde meu tio guardava os carros. A caminhonete havia sido roubada, mas havia outro carro ali, um que parecia mais velho ainda. Quebrei o vidro do carro, abri a porta e tentei ligar.
Para a minha surpresa, ele já estava ligado. Não sabia dirigir, mas pisei no que supostamente seria o acelerador e saí do celeiro.
Olhei para a minha esquerda, e vi a casa pegando fogo, e o homem correndo na minha direção. Pisei com toda a minha força no acelerador e rapidamente saí da fazenda.
Eu não olhei para trás. Estava muito apavorado. A história que meus amigos me contaram era real.
Dirigi até uma certa parte da rodovia, e então o carro morreu. Peguei meu celular e liguei para meus pais.
Levou horas até eles chegarem, e por sorte o homem não veio atrás de mim.
Contei para eles tudo o que aconteceu, e a polícia agora está investigando o caso. Depois daquela noite, meu primo e meu tio desapareceram, junto com o apresentador.

Meses depois, eu estava andando na rua, de tarde. Foi quando passei por uma casa que estava fazendo uma venda de garagem. Não pude ver o vendedor, mas as coisas á venda eram bem estranhas, a maioria era coisa antiga, e no meio daquilo tudo, pude ver um CD.

Continua...

Essa Creppyzueira foi feita por :iconneikoucascos:


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